Capítulos de Livro

Movimento de dinheiro e tráfico de drogas na Amazônia

A lavagem de dinheiro, isto é, o processo mediante o qual o dinheiro obtido por meios ilegais passa à condição de legítimo ou tem suas origens ilegais mascaradas, constitui um problema em si mesmo. Recobre não só os lucros obtidos com o comércio ilícito de drogas mas também a evasão de capitais, a sonegação fiscal, (Leia mais…)

Nacionalidade doble-chapa: novas identidades na fronteira Brasil-Uruguai

O sentimento de pertinência geográfica pode ser circunscrito através dos conceitos de identidade, etnicidade, cidadania, regionalismo e nacionalidade, sendo os três últimos mais claramente vinculados a escalas geográficas específicas. A discussão que segue visa instrumentalizar a interpretação da identidade de fronteira, especificamente da região-fronteira Brasil-Uruguai, requalificada pelo recente acordo de cidadania fronteiriça. [PDF] Dorfman, A. (Leia mais…)

Novas Territorialidades na Fronteira Brasil–Colômbia: Deslocamentos Populacionais e Presença de Atores Armados Irregulares

Diversos estudos sobre as fronteiras colombianas têm se concentrado nos assuntos relativos aos efeitos das ações do Plan Colombia nos espaços fronteiriços. Elementos como o deslocamento populacional para os países vizinhos, o uso do espaço fronteiriço por atores armados legais e ilegais e os problemas ambientais resultantes das fumigações aéreas têm sido evocados tanto pelos (Leia mais…)

O comércio ilícito de drogas e a geografia da integração financeira:uma simbiose?

O propósito desse trabalho é, em primeiro lugar, abordar os temas do comércio ilícito de drogas e da integração mundial do sistema financeiro de um ponto de vista geográfico, entendido aqui como a visualização das dimensões espaciais e dos padrões geográficos que assumem no mundo contemporâneo. Em segundo lugar, com intuito mais específico, se pretende (Leia mais…)

O desenvolvimento da faixa de fronteira: uma proposta conceitual-metodológica

A faixa de fronteira do Brasil com os países vizinhos foi stabelecida em 150 km de largura (Lei nº. 6.634, de 2/05/1979), paralela à linha divisória terrestre do território nacional. A largura da faixa foi sendo modificada desde o século XIX por sucessivas Constituições Federais (1934; 1937; 1946) até a atual, que ratificou sua largura (Leia mais…)

O planejamento do setor elétrico e a formulação do projeto de transmissão da Amazônia

Peiter, P.C. 1996. O planejamento do setor elétrico e a formulação do projeto de transmissão da Amazônia. In: Maria Célia Nunes Coelho. (Org.). A Questão Energética na Amazônia: Avaliação e Perspectivas Sócio-Ambientais. Belem: NAEA/Museu Emílio Goeldi.


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