A fronteira internacional é usualmente vista como periferia da formação estatal, e na geopolítica, por exemplo, as metáforas mais recorrentes são de epiderme do corpo do estado (Friedrich Ratzel, 1872) ou fim da civilização (Frederick Turner, 1893). Num ponto de vista distante do lugar, a condição fronteiriça é imaginada como plena de restrições e conflitos, com a fronteira representando apenas o cerceamento de possibilidades e a origem da violência estatal contra a comunidade.

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Dorfman, A. 2008. A condição fronteiriça: a experiência local de um objeto geográfico nacional. In: XV Encontro Nacional de Geógrafos, São Paulo. Anais do XV ENG. SP : AGB.